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Postado por marcelo
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Postado por Paulo Henrique
Boa noite!
Algum de vocês que usam a versão estável do WhatsApp tem percebido melhorias de acessibilidade no aplicativo?
Pergunto porque... Sou um beta tester da aplicação, e tenho percebido que nas últimas versões do mensageiro os desenvolvedores tem tido uma maior preocupação com os usuários que utilizam leitores de telas para Android.
Aprimeira mudança significativa no quesito acessibilidade que podemos perceber foi quando o aplicativo passou a indicar o status da mensagem, como enviada, entregue e lida., informações que antes podiam ser acessadas apenas pelos usuários videntes ou com algum tipo de resíduo visual que permitisse ver os tracinhos que indicam o caminho da mensagem destinada, o que a princípio me levou a questionar se as Tais implementações se deram por acaso, ou se foi algo pensado de maneira a beneficiar as pessoas cegas que utilizam a app. Questionamentos esses que foram dando lugar a certeza favorável a nós de que havia sim uma preocupação com a acessibilidade, conforme iam chegando novas atualizações, Betas ou oficiais.
..
É claro que o conceito de acessibilidade plena não existe, principalmente em se tratando de ambientes virtuais. Mas é bastante positivo ver que empresas do tamanho da Google, Apple, Microsoft e Facebook (dona do WhatsApp) se preocupam em implementar ações que possibilitam ou facilitam o seu uso por pessoas com algum tipo de deficiência..
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Postado por Vanjinha
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Postado por flávio
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Postado por vagner apraz
Espero que bem...
Passando para desejar uma excelente semana e convidá-los a apreciar meu mais novo vídeo no canal...
Trabalhador é assim! Música autoral, para animar o nosso dia...
Sem mais espero todos lá!!!
Se inscreva e deixe um joinha para ajudar a divulgar. É grátis
Segue link:
https://www.youtube.com/watch?v=yWcEmVteXPg
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Postado por flávio
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Postado por Renato Renady
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Postado por Vagner Apraz
Espero que sim....
Estou muito feliz pelo retorno do site
Meio sem tempo para passar por aqui, mas a vida é assim mesmo....
Parabéns a toda equipe cegueta.e bom fim de semana a todos....
A aproveito para fazer o convite...
Dê uma passadinha no meu canal no youtube, tem vídeo novo lá!!!
Se for novo se inscreva, e fique a vontade para compartilhar....
A novidade é uma buzina na bengala....
Acesse, assista e confira!
https://www.youtube.com/watch?v=GVvXnBfOa2Y
Forte abraço a todos... e não se esqueção! Com o fogo que se queima, também se ilumina, queimemos nossas queixas, iluminemos nossa vida.... fogo ninguem dormeeeeeee!
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Postado por alexandre
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Postado por Gisele Cristina
(Martha Medeiros)
Tenho uma amiga que mora na Europa há anos. Vive com a filha num apartamento de frente para um parque, tem um carro, um emprego e um namorado. Em tese, ela não tem do que se queixar, mas conversávamos outro dia sobre o que significa estar “tudo bem”. Para ela, “tudo bem” é experimentar novas formas de existir. A gente assina um contrato de locação de um imóvel, se acostuma com a mercearia da esquina e quando vê está enraizado num estilo de vida que se repete dia após dia, sem testar nosso espanto, nossa coragem, nossa adaptação ao novo. Humm. O que você está inventando? perguntei a ela.
- Vou morar num barco.
Ainda bem que eu estava sentada. Pensei: “Essa garota é maluca”. E logo: “Que inveja”.
Tenho zero vontade de morar num barco. Minha inveja foi do desapego e da facilidade com que ela escreve capítulos surpreendentes da sua biografia. “Tenho coisas demais, Martha. Livros demais, roupas demais, móveis demais. Está na hora de viver com menos para poder redefinir o significado de espaço, tempo, silêncio”. O gatilho da nossa conversa foi o documentário Minimalism (disponível no Netflix), que escancara a estupidez do consumo compulsivo, como se ele pudesse preencher nosso vazio. Vazio se preenche com arte, amor, amigos e uma cabeça boa. Consumir feito loucos só produz dívidas e ansiedade.
Temos perdido tempo, nas redes sociais, criticando o bandido dos outros e defendendo o nosso, sem refletir que o caos político e social tem a mesma fonte: nossa relação doentia com o dinheiro. A ideia de “poder” deveria estar associada à gestão do ócio, às relações afetivas, ao contato com a natureza e à eficiência em manter um cotidiano íntegro, produtivo e confortável (nada contra o conforto), no entanto, “poder” hoje é sinônimo de hierarquia, acúmulo de bens, ostentação e lucratividade non-stop. É por isso que, para tantas pessoas, é natural incorporar benefícios imorais ao salário, ganhar agrados de empreiteiras e fazer alianças com pessoas sem afinidades, mas que um dia poderão vir a ser úteis.
A sociedade não se dá conta do grau de frustração que ela mesma produz e continua cedendo a impulsos. Uma vez, eu estava na National Portrait Gallery, em Londres, quando, na saída, passei pela loja do museu e percebi, ao lado do caixa, um aquário cheio de latinhas de metal à venda, pouco maiores que uma moeda. Era manteiga de cacau no sabor “chocolate & mint”. Sem hesitar, comprei uma latinha e trouxe-a comigo para o Brasil: hoje ela reside na bancada do banheiro, intocada, para me lembrar de como se pode ser idiota – eu estava dentro de um dos maiores museus do mundo e mesmo assim fiquei tentada a comprar a primeira besteira que vi. O exemplo é bobo, mas ilustrativo de como certos gritos ecoam dentro de nós 24 horas: Compre! Leve! Aproveite! Você nunca mais será o mesmo depois de usar a triunfante manteiga de cacau da National Gallery!
O único excesso que preciso é de consciência para não me deixar abduzir por essa forma equivocada de dar sentido à vida.
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Respostas na postagem de Gisele Cristina: MINIMALISMO(MARTHA MEDEIROS)
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