Vamos lá! Poste recados com quaisquer tipos de assuntos, notícias globais, declarações de amor, e muito mais!
Neste espaço, o objetivo é proporcionar uma grande interatividade entre todos postadores e visitantes. Sempre que possível, estaremos postando comunicados com informações úteis.
Antes de postar, clique aqui para ler Nosso Regulamento.
Regulamento atualizado em: 30 de Janeiro de 2016.
Para ir direto ler as mensagens aperte a tecla Alt + 5 ou Clique Aqui!
Temos ao total: 41689 recados postados.
Para buscar um recado, preencha o campo abaixo:
Cegueta.com - © 2025 - Todos os direitos reservados.
Postado por Gisele Cristina
Convido você a praticar intensamente a arte do abraço, porque os efeitos que um abraço produz, são simplesmente maravilhosos, que tal?
Produz calor - sempre aquece o coração;
Tem efeitos duradouros;
Preenche espaços vazios em nossas vidas;
Torna os dias mais felizes, torna viáveis os dias impossíveis;
Faz a gente se sentir bem, abre passagem para os sentimentos;
Constrói a auto-estima, alivia a tensão;
Afirma a nossa natureza física;
Contribui fundamentalmente para a saúde, tanto física quanto emocional.
Não requer equipamento nem ambiente especial (qualquer lugar é lugar de um abraço),
é só abrir os braços e o coração;
É democrático - todos podem abraçar;
É universal - em qualquer língua é sempre compreendido.
O abraço, portanto, é um método simples de oferecer apoio, cura e crescimento.
É a forma perfeita de mostrar o que as palavras não conseguem dizer.
A primeira qualificação para abraçar é o QUERER - todos têm uma capacidade natural para compartilhar abraços maravilhosos.
A condição fundamental para o abraço sincero, é respeitar o outro como pessoa, não lhe atribuir culpas, não julgar.
É viver realmente o amor incondicional!!
Comece agora! Abrace!!!
0 curtiram
Postado por Gisele Cristina
Estudos Comprovam Que Ter Um Gato Faz Bem à Saúde
Gatos amam mais as pessoas do que elas permitem. Mas eles têm sabedoria
suficiente para manter isso em segredo.
Mary Wilkins
A ciência já comprovou que os animais de estimação podem trazer grandes
benefícios a nós, seres humanos, e até ajuda a curar doenças, principalmente
as psicológicas, como ansiedade e depressão. Alguns tratamentos com animais
são feitos em pessoas com enfermidades mais sérias e, em alguns hospitais, é
permitida a visita de cães em áreas de oncologia infantil, no qual as
crianças que fazem tratamento contra o câncer conseguem até uma melhora no
quadro por conta desse afeto. Não há como negar que ter um animal de
estimação em geral pode melhorar a nossa qualidade de vida, e, esse artigo,
fala especificamente dos gatos. Cientistas estudaram o vínculo humano-animal
e descobriram os diversos benefícios para a saúde quando se tem um felino em
casa. Veja agora:
1. Eles melhoram o seu sistema cardiovascular
Estudos realizados na Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos,
descobriram que aqueles que não possuíam gatos eram 30 a 40 por cento mais
propensos a morrer de doença cardiovascular quando comparados àqueles que
tinham os felinos em casa. Infelizmente, os donos de cães não colhem esses
mesmos benefícios.
Outros estudos mostram que a chance de morte por ataque cardíaco súbito
também cai entre os donos de gatos. Um estudo financiado pelo Instituto
Nacional de Saúde dos Estados Unidos mostrou que os donos desses animais
eram mais propensos a sobreviver a um ataque cardíaco. Além disso, ter um
gato pode reduzir o risco de derrame em até um terço, de acordo com o estudo
da Universidade de Minnesota.
2. Eles aumentam o seu sistema imunológico
Ter um gato proporciona a melhoria do apoio social, reduz a depressão e faz
com que a pessoa ria mais e até mesmo faça mais exercícios. Todos esses
fatores juntos fazem o sistema imunológico funcionar melhor. Os gatos também
podem saber quando você não está se sentindo bem e surpreendentemente podem
te reconfortar.
3. Reduzem alergias e problemas respiratórios
Crianças criadas com gatos ao redor, desenvolvem imunidade a alérgenos na
infância precoce. Estudos mostram que a incidência de problemas
respiratórios (incluindo asma) cai em crianças que estão expostas a gatos em
seus primeiros anos. Além de reduzir alergias, esses mesmos estudos
descobriram que as crianças criadas com animais parecem desenvolver maior
empatia pelos sentimentos dos outros e são capazes de se relacionar melhor
com outras pessoas.
4. Ajudam a baixar a pressão arterial
Cuidar de um gato pode ser um calmante natural e ajuda a reduzir a pressão
arterial. Estudos realizados na Universidade de Nova York, descobriram que
as pessoas com animais de estimação tinham pressão arterial mais baixa do
que aqueles que não tinham. Estudos também descobriram que crianças com
hipertensão tinham menor pressão arterial enquanto cuidavam do cachorro ou
gato.
5. Ajudam a diminuir seu colesterol e triglicérides
Sabemos que exercício e alimentação saudável são essenciais para reduzir os
níveis de colesterol e triglicerídeos. No entanto, estudos mostram que um
gato também pode ajudar nisso, como o que foi realizado em 2006 no Canadá.
6. Ajudam a curar ossos e músculos
Pode parecer surreal, mas é verdade. Isso acontece com o ronronar dos gatos.
Eles ronronam em uma frequência entre 20 a 140 hertz (Hz) e, ao que tudo
indica, tem efeitos terapêuticos. Verificou-se que os ossos cicatrizam
melhor em frequências de 25 Hz e 50 Hz. Além disso, essa mesma frequência
cura tecidos como músculos, tendões e ligamentos, além de amenizar infecções
e inchaços.
7. Eles reduzem o estresse e ansiedade
Na vida corrida e estressante dos dias de hoje, interagir com um animal de
estimação pode trazer a criatividade e o bem-estar de volta à sua vida.
Cuidar de um gato e dar carinho a ele pode ajudar a tirar a sua mente de
suas preocupações, reduzindo seus níveis de ansiedade e estresse. Gastar
apenas alguns minutos com seu animal de estimação pode reduzir o cortisol
(hormônio do estresse) e aumentar a serotonina, o hormônio da felicidade que
não só faz você se sentir melhor, mas também reduz as dores.
8. Melhora o humor e diminui níveis de depressão
Os gatos infelizmente têm uma reputação de serem animais individualistas e
insensíveis, o que não é verdade. Na verdade, eles são muito companheiros.
Foi comprovado que a companhia de um gato ajuda a melhorar o humor e até
colabora em um tratamento de depressão.
9. Diminui a sensação de solidão
Conectar-se com um gato é uma forma de interação social. Se você tem um
pequeno grupo de amigos ou família que vive longe de sua casa, seu gato pode
ajudar a aliviar seus sentimentos de solidão, especialmente se você chegar
em casa e ela não estiver vazia. O apoio social fornecido pelo seu animal de
estimação, por sua vez, pode incentivá-lo a interagir mais com outras
pessoas também.
10. Ajuda a diminuir os gastos com saúde
Estudos comprovaram que pessoas que têm gato de estimação vão menos ao
médico ou ao hospital. Clínicas e hospitais também colocam gatos como parte
de tratamentos de saúde, assim como escolas de estudantes com necessidades
especiais.
0 curtiram
Postado por Antenor Gomes de Castro Filho
0 curtiram
Postado por dayana
felipa:amiga dos cavalos.
fernanda:ousada para atingir a paz.
fany:francesinha livre.aquela que vem da frança.ou a coroada.
amanhã trago mais.
tchaaaauu!
0 curtiram
Postado por Gisele Cristina
Existe um determinismo sobre filhos de pais cegos: eles existem para ajudar seus pais. Aliás, para muitos, é esta a razão de pessoas cegas trazerem pessoas para este mundo.
Diante de uma mulher cega grávida, as frases são constrangedoras. Quando não perguntam quem vai cuidar do bebê, quem fez aquilo com a gente ou pra quem vamos dar o bebê, ouvimos, quando são meninos, que será ótimo, porque eles vão dirigir pra a gente. Mas, com meninas, a coisa pióra. O determinismo social é cruel. Sendo pessoas cegas pessoas incompletas, qualquer pessoal normovisual próxima tem a função precípua de nos completar, e se for garota, é pior.
Preconizaram que Mariles faria o almoço para toda a família à partir dos 7 anos, que arrumaria toda a casa perto dos 10, porque, já que meu esposo era cego, caberia a filha cuidar de nós dois.
Porque não é benéfico, em absoluto, para as crianças, sentirem-se responsáveis pelos cuidadores, eu sempre rebati. Sempre. Ensinei o que achava adequado para a idade. Pedia os favores que achava justos, mas nunca com o sentido de obrigação, dever, ou que disso dependeria nossa segurança e afins.
Foi assim até a semana passada.
Eu cometi uma ceguice. Sabem o que é? Vou exemplificar: eu fiz um omelete e, na hora de passar para o prato, joguei no chão.
Não é comum, não é todo dia, mas ceguices são riscos ocupacionais da cegueira.
Fui limpar e Mariles se ofereceu:
- Mamãe, pode deixar que eu ajeito pra você.
Eu disse:
- Tá tudo bem, Má.
Ela:
- mamãe? Eu faria a mesma coisa se a senhora enxergasse.
Ela limpou o chão e eu revisei, como sempre que ela faz algo, e ela disse:
- viu, mamãe? Eu te ajudei e a senhora está me ajudando.
Não disse nada. Recebi o auxílio e absorvi a lissão. Mas, outro dia, alguém mandou:
- Mariles, faz tal coisa pro Cristóvão.
Era uma coisa simples, mas que normalmente eu faço e alguém estava colocando pra ela fazer por causa da minha deficiência. Ela respondeu:
- Eu, não. Eu vou brincar. Isso é com a mamãe.
A pessoa atalhou:
- Mariles, seja b boazinha, ajude a mamãe!
Ela contestou:
- Quando mamãe precisa, ela pede. Quando ela não pede, mas eu tenho vontade, eu faço. Mas agora ela não está pedindo e eu não estou com vontade.
****
Muito se fala das mães cegas, atualmente. Somos, supostamente, mais que as demais, porque aspas somos menos".... mas pouco se fala dos nossos filhos. Dessas crianças que encaram preconceitos todos os dias, e precisam aprender a ceder e a negar, mais ccedo que as outras. Dessas crianças comuns, de lares incomuns, que são tão criaãaças quanto outras quaisquer, embora raras vezes sejam vistas com a naturalidade com que elas próprias veem o mundo.
Indagaram a Cristóvão, 5 anos, como era ter um pai cego, e ele disse: o meu pai é só meu pai, ué!
Quanto as crianças nos ensinam, quando abandonamos o pedestal de sempre ensinar....
0 curtiram
Postado por Gisele Cristina
Autoestima é, de maneira simples, o valor que você dá a si mesmo. É o amor próprio. É o conjunto de crenças e atitudes que você tem em relação a si mesmo, formadas a partir
de você e, também, da opinião dos outros, especialmente das pessoas que você mais valoriza. É como você avalia seu nível de adequação e aceitação diante dos desafios da vida!
Autoestima e autoconhecimento caminham juntos. Para elevar a autoestima, temos que nos conhecer bem. Precisamos olhar para nós mesmos com um olhar sincero, deixando de lado
as artimanhas que usamos para fugir deste encontro, sem se subestimar ou superestimar.
Você deve amar e respeitar a si mesmo, independente de suas virtudes e defeitos atuais.
Lembre-se:
- Você não é exatamente como pensa ser ou como os outros pensam que você é: dedique-se a se conhecer de verdade.
- Compare-se com seu próprio potencial, não com o dos outros.
- Aprenda a exigir de si na medida certa: nem menos nem mais que o possível.
- Compreenda que as opiniões dos outros, mesmo as das pessoas que você mais respeita, são apenas opiniões.
- Seja humilde: não se autopromova, nem se autodestrua.
Encare as críticas como algo a seu favor e não contra você.
- Narcisismo, ego inflado e excesso de autopromoção jamais serão sinais de autoestima – são sinais de patologia psicológica.
- Faça verdadeiramente algo por você, ao invés de inventar desculpas nobres para encobrir atitudes pobres.
- Seja gentil com a sua natureza. Você levou anos para ser quem é e levará algum tempo para ser quem deseja ser.
Se você quer se sentir melhor, procure conhecer a si mesmo em profundidade. Você não pode mudar o que não reconhece. Autoestima, em síntese, é uma autoavaliação. É como você
percebe seu próprio valor. Valorize-se! Sempre!
Paz e Alegria,
0 curtiram
Postado por João Batista Marques
Na Luta Pela Preservação Ambiental Não Podemos Mostrar Só As Flores...Por Odilon Euzébio.
O homem, ao preservar a natureza, está advogando em causa própria, primeiro que a natureza nunca precisou dele e nem vai precisar, segundo, sem ela o homem deixaria de existir. Assim, salvá-la é uma questão de sobrevivência.
Não podemos mostrar só as flores... Elas murcham, morrem ou se transformam em frutos, maduram e se acabam. Então, temos que saber aproveitar as sementes daquelas que maduraram e plantarmos de novo para que voltem a produzir. Para isso temos que cuidar muito bem do terreno onde plantamos e da planta que vai nascer e produzir novos frutos, reiniciando um novo ciclo de vida. Assim, temos que estar conscientes de que para termos plantas, flores, frutos e sementes é necessário termos terra de boa qualidade, água para regar, sol para iluminar, disposição para realizar o trabalho e outros fatores da natureza que serão decisivos para a nova colheita, além de políticas públicas que permitam o desenvolvimento do trabalho (e este é um dos grandes problemas em nosso País).
Portanto, tudo depende da natureza e do nosso trabalho. Natureza sadia e disposição para trabalhar, bons frutos serão produzidos e novas sementes para o reinício do novo ciclo.
Na verdade, quando alertamos que temos que cuidar mais e melhor do meio onde vivemos é em razão da necessidade de se manter a terra em boas condições de receber novas sementes e gerar nova produção de boa qualidade, para que a demanda para a nossa sobrevivência e a das demais vidas aqui existentes sejam supridas à contento.
Uma pessoa não precisa ser um gênio para entender que sem alimento, sem água, sem ar, sem roupa e um teto para se proteger, todos de qualidade razoável, não irá conseguir sobreviver.
Por isso estamos empenhados neste trabalho para a conscientização de que cada um de nós pode fazer um pouco em favor da manutenção de uma boa qualidade de vida no planeta. É um trabalho cansativo e chato, todos os dias batendo na mesma tecla e, muitas vezes, sendo tachados de eco-terroristas, desocupados, frescos e outras qualificações que chegam a ser uma falta de respeito. Mesmo assim, conscientes da nossa responsabilidade como cidadãos, estamos nesta luta e não vamos parar. Melhor fazer pouco que não fazer nada, este o nosso lema.
Concluindo, não vamos só mandar flores para os amigos, vamos mostrar esta mesma flor murchando, o fruto apodrecendo, a árvore morrendo, a água secando e/ou fedendo, o ar escurecendo e, junto, as vidas se acabando. Quem sabe assim, mais alguns resolvem se juntar ao grupo que desenvolve este trabalho de mostrar, todos os dias, que a nossa Mãe Terra chora pelo nosso desprezo, pela nossa falta de responsabilidade com as vidas que nela ainda existem.
Vamos pensar e agir mais, como disse nosso amigo Antonio Bandeira Bandeira"Qualquer um pode ajudar a cuidar do nosso planeta... o difícil é encontrar onde está "este qualquer um" disposto a encarar este desafio!
Por Odilon Euzébio - Autor
0 curtiram
Postado por dayana
ilmar:célebre na batalha.famoso na batalha.
inara:senhora das águas.mãe dágua.a beleza das águas.ou ainda .dominadora.
iale:aquele que produz ponte.
até amanhã.
tchaaauu!
0 curtiram
Postado por Gisele Cristina
Se arrumar o quarto já dá preguiça, imagina colocar em ordem as coisas da alma, do coração e da mente? É por isso que olhar para dentro exige sabedoria, exaustão e sacrifício.
Mas não há nada mais recompensador do que construir a própria história cientes de que somos o protagonista, e não o figurante.
A mega-arrumação no meu quarto, que, depois de horas debruçada sobre as mil coisas que a gente só descobre que tem quando olhamos pra elas, me deixou exausta. Mas me serviu
para fazer a seguinte reflexão: se a limpeza no quarto já me deixou em frangalhos, imagina, então, por as coisas em ordem na alma, coração e mente?
Você percebe que precisa arrumar tudo quando as coisas no seu quarto começam a sair do lugar. Não é nada de um dia para outro. Um papel jogado aqui, uma saia dependurada
ali… E quando você percebe, as coisas já não estão como queria. Assim é com o nosso interior. Vamos deixando as coisas acontecerem, sem darmos contas delas. E quando paramos
para refletir, nos assustamos no quanto deixamos de ser donos da nossa vida e passamos a ser meros espectadores.
Neste momento, temos a mesma reação – para o quarto e para a alma. Sabemos que precisamos dar um jeito, mas vamos deixando pra depois, porque “ah, esta semana estou super
apertada” e porque “nossa, não estou tendo tempo nem de pensar”. Mas podemos perder duas horas tranquilamente só rolando o mouse ou deslizando o dedo pela time line do Facebook.
Afinal, o esforço mental chega a níveis baixíssimos nesses momentos.
Até tentamos dar uma ajeitadinha – no quarto e na alma. É só acomodar todas as bagunças no guarda-roupa, ajuntar todos os papéis no gaveteiro, empurrar todas as roupas para
atrás da porta (de forma que ninguém veja, é claro), e limpar o quarto. “Pronto! Parecem novos”, dizemos para nós mesmos ao tentarmos esquecer aquele problema ou passar por
cima daquela situação mal resolvida. E, sem muito esforço, mascaramos tudo muito bem.
Mas como diria aquele velho dito popular, a máscara um dia cai – tanto do quarto quanto da alma. Simplesmente, não dá mais pra viver nessa situação incômoda de fingimentos
para nós mesmos. E aí é que me lembro de uma pergunta feita por uma amiga tempos atrás: “Você tem medo de se conhecer?”. Na época, não entendi muito bem, até mesmo porque não
imaginaria que alguém pudesse ter medo de algo tão simples. Mas, meu amigo, hoje, a questão bate muito mais complexa.
É que ter coragem de olhar para o quarto e para dentro de si mesmo exige muito! Abrir todas as gavetas do armário, tirar tudo lá de dentro e separar o que o velho do novo,
o útil do inútil, o que serve apenas para guardar lembranças ruins ou recordações saudáveis sobre determinada época não é algo de boas de fazer, assim como não é ao aprofundar
em questões conflituosas fortemente enraizadas e cercadas de medos e preconceitos.
Ainda mais que, por bem e por mal, não estejamos sozinhos. Sempre haverá alguém para dizer “não jogue isso fora” ou “você está com umas ideias diferentes, hein?!”. São mil
vozes falando e, nessa confusão, você não consegue ouvir nenhuma, muito menos a sua, que, depois de tanta gente falando alto, é sufocada e fica escondida lá no fundo do armário
ou da alma.
Mas ela está lá. Saber chegar até ela exige sabedoria, exaustão e sacrifício. Mas encontrá-la, ouvi-la e trazê-la à tona vale mais do que ouro em pó. Conhecer-se, saber o
que se quer verdadeiramente e buscar o que se deseja, de forma consciente, faz com que sejamos verbo da nossa própria vida, e, assim, construamos a nossa história cientes
de que estamos sendo o protagonista, e não o figurante. Afinal, depois que o nosso quarto está arrumado, sabemos exatamente onde tudo está guardado, e a sensação de dever
cumprido é uma das melhores possíveis.
E a manutenção, no quarto e na alma, nunca pode faltar.
“Quem pensa por si mesmo é livre, e ser livre é coisa muito séria”. Renato Russo.
0 curtiram
Postado por Dorcival
Vagner, achei a ideia irrelevante, tanto do ponto de vista educacional quanto em relação ao propósito. Não é possível avaliar e nem extrair de um grupo qualquer, no caso os jovens, ideias relevantes ou informações sobre um tema complexo e desconhecido para a maioria.
Há quem diga que deste modo chamou-se a atenção para o debate. Será?
Em poucos dias este tema será esquecido, poucos vão se lembrar do fato, novas ideias não serão conhecidas; um grande contingente de jovens terão sido prejudicados por um tema que lhes era estranho, e as perguntas ficam no ar. Para quê? Por quê?
Chamar a atenção para as minorias é de bom tom, trazer debates que posteriormente tornem-se ações isto é fundamental, mas debate pelo debate, ainda mais com pessoas que não estão preparadas... Não acrescenta e é irrelevante.
Até mais turma.
0 curtiram